segunda-feira, 13 de maio de 2013

Porque ninguém quer receber o coração de um assassino?

De acordo com uma pesquisa, as pessoas têm uma forte aversão quanto a receber órgãos doados por assassinos. A pesquisa segue a partir de outros estudos, que sugerem que pessoas que recebem transplantes de órgãos acreditam ter adquirido aspectos da personalidade da pessoa de quem receberam o órgão.
O professor Bruce Hood, neurocientista na Universidade de Bristol, na Inglaterra, testou os efeitos da informação da moral de um potencial doador em vinte estudantes, que responderam à pergunta imaginando que necessitavam que um transplante de coração. Os estudantes viram fotos de pessoas estranhas e deram notas sobre quão satisfeitos ficariam de receber o órgão daquela pessoa. Posteriormente, após receber informações pessoais sobre a pessoa da foto, responderam novamente.
A frequencia das notas baixas aumentaram muito quando a pessoa da foto era descrita como má. Quando a pessoa era descrita como boa, as avaliações eram melhores. Avaliação mais negativa foi quanto a receber o coração de um assassino. Aproximadamente 16 milhões de pessoas são doadores registrados de órgãos no Reino Unido.

Conexão

Hood afirma que muitos de seus pacientes acreditam ter adquirido características do doador após um transplante de órgãos, inclusive memórias e experiências. “Algumas das mudanças psicológicas vividas pelos pacientes têm explicações psicológicas, porém, de acordo com uma pesquisa com pacientes de transplantes, um em cada três pacientes atribuem ter recebido características psicológicas do doador, embora a ciência convencional rejeite a ideia”. De acordo com Hood, uma adolescente inglesa recebeu um transplante contra sua vontade, pois ela temia ficar diferente, tendo o coração de outra pessoa.
“Isso explica esta descoberta de porquê as pessoas rejeitam o coração de um assassino”, afirma Hood. “Basicamente, elas acreditam que de algum modo vão adquirir características do doador”.
Isabel Clarke, psicóloga do sistema de saúde inglês, diz que a associação de ideias pode ser muito poderosa: “Existe um fator emocional muito forte no fato de receber o coração de outra pessoa”. Um porta-voz do programa de transplantes britânico afirma que doações de órgãos são feitas anonimamente no Reino Unido, de modo que os transplantados não sabem nada sobre a personalidade do doador. “Asseguramos que os órgãos doados são compatíveis baseados em critérios clínicos, como idade, tamanho, e grupo sanguíneo”. E completa: “Análises mostram que tais critérios são os mais relevantes para um transplante bem-sucedido”. [BBC]

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Peixe que respira fora d'água ameaça ecossistema de Nova York

Um peixe da Ásia está afetando o ecossistema do lago artificial do Central Park, em Nova York, nos Estados Unidos. Conhecido como cabeça-de-cobra (Channa argus), ele é considerado um predador perigoso que come pequenos animais, como sapos, tartarugas e alguns crustáceos, e ainda coloca uma grande quantidade de ovos em pouco tempo.
As autoridades temem que essa espécie se alastre rapidamente, já que é capaz, sob certas condições, de respirar fora d'água por alguns dias e até de "andar" na superfície terrestre. Essas habilidades, dizem os biólogos, permitem que o peixe "mude" de um lago para outro em busca de comida, levando-o para fora dos domínios do parque.

Os funcionários planejam uma expedição nesta semana para retirar do lago todos os exemplares do cabeça-de-cobra, espécie que chega a ter quase um metro de comprimento na fase adulta e é encontrada na Rússia, na Coreia do Sul e na China.

Um grupo já espalhou cartazes pelo Central Park avisando sobre os problemas dessa espécie invasora, indicando, inclusive, que o animal deve ser "mantido dentro de um recipiente seguro" enquanto as autoridades não fazem o resgate.

Peixe que respira fora d'água ameaça ecossistema de Nova York "Os avisos são apenas para que as pessoas saibam que esse peixe está aqui [no Central Park] e que, se elas o encontrarem, por favor, não o devolvam para a água.

Isso ajuda a população a tomar consciência de que há coisas no lago que não deveriam estar lá", reforça à NBC Melissa Cohen, gerente do Departamento de Pesca de Conservação Ambiental.
Fonte: UOL

Veja como “se apaixonar” mexe com o cérebro

Morrer de amores é uma coisa totalmente emocional, né? Pelo contrário: é totalmente “racional”.
Apaixonar-se pode causar estragos em seu corpo. O coração acelera, a barriga embrulha, você entra numa montanha russa emocional, sentindo-se delirantemente feliz em um minuto, e ansioso e desesperado no próximo.
E esses sentimentos românticos intensos não vêm do coração; vêm do cérebro.
Em um pequeno estudo, pesquisadores analisaram imagens de ressonância magnética do cérebro de 10 mulheres e 7 homens que afirmaram estar profundamente apaixonados.
O comprimento das suas relações variava de um mês a menos de dois anos. Os participantes viram fotos de seus amados, e fotos de uma pessoa com aparência semelhante.
Os cérebros dos participantes reagiram às fotos de seus amores produzindo respostas emocionais nas mesmas partes do cérebro normalmente envolvidas com a motivação e recompensa. Ou seja, esse tipo de amor usa o mesmo sistema no cérebro ativado quando uma pessoa é viciada em drogas.
Em outras palavras, você começa a desejar a pessoa por quem está apaixonado como desejaria uma droga.
Especialistas dizem que o amor romântico é uma das emoções mais poderosas que uma pessoa pode ter.
Nossos cérebros sabem que temos que escolher um parceiro. Eles se tornam motivados para conquistar o companheiro ou companheira, às vezes indo a extremos para obter a sua atenção e carinho.
A parte de recompensa do cérebro, também chamada de centro do prazer, é uma parte essencial do cérebro para sobreviver nessa situação, pois nos ajuda a reconhecer quando algo é bom. E o esforço para se sentir bem em torno de seu companheiro pode ser ainda mais poderoso do que o desejo por sexo.
Mas quando conquistamos nosso amor, esse sentimento de desejo/vício desaparece? Não completamente.
Em outro estudo, cientistas analisaram exames de ressonância magnética de 10 mulheres e 7 homens que estavam casados há uma média de 21 anos e afirmavam ainda estar intensamente apaixonados por seus parceiros.
Os pesquisadores descobriram que em cada um desses amantes de longo prazo, as regiões cerebrais também foram ativadas quando eles olharam para fotos de seus parceiros. “Amor a longo prazo” ativava regiões do cérebro ligadas ao apego e gostar de uma recompensa.
Às vezes, conquistar uma pessoa não desfaz, mas aumenta a ligação entre as pessoas, que permite que os parceiros fiquem juntos por tempo suficiente para ter e criar filhos.
Mas estudos do cérebro sugerem que o amor muda ao longo do tempo. As pessoas se acostumam com o relacionamento, perdendo o medo do parceiro as deixar, então não se focam tanto no desejo.[LiveScience]

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Indiano morre ao tentar travessia de rio suspenso pelo cabelo



Sailendra Nath Roy, de 49 anos, era conhecido por muitas façanhas envolvendo cabelo e bigode e estava no Livro dos Recordes Guinness. Mas a última aventura do indiano, no domingo, acabou em tragédia na cidade de Siliguri (Índia).

Ele morreu ao tentar atravessar o rio Teesta pendurado pelo seu rabo de cavalo, preso a um cabo de aço. Sailendra sofreu um ataque cardíaco durante a travessia e morreu. O corpo do indiano, que era policial, ficou pendurado até a chegada de uma equipe de resgate, contou a agência AFP.











Fotos: AFP

O indiano detinha o recorde de maior distância percorrida em um cabo de aço usando apenas o seu cabelo: 82,5 metros, marca obtida em março de 2011.



Em 2012, Sailendra tinha usado o cabelo para puxar um trem de 42 toneladas por 2,5 metros. A exibição também foi em Siliguri / Foto: AFP

Indiano morre ao tentar travessia de rio suspenso pelo cabelo

Após dez dias submerso, homem mostra resultado nas mãos

Tim Yarrow, de 30 anos, bateu recorde mundial ao ficar 10 dias submerso em um tanque de água colocado em um shopping de Johanesburgo (África do Sul). As 240 horas debaixo d'água superaram facilmente a marca anterior, de 212 horas e 30 minutos, estabelecida em 1986 por Michael Stephens, do Reino Unido.



Ao fim da prova, Tim, que usava luvas na água, mostrou como ficaram as suas mãos:







"A razão de tal enrugamento das mãos e dos pés se deve ao fato de a superfície da pele ser coberta de células de queratina mortas. Elas absorve água mais rapidamente que outras células", explicou a ecologista Ellie Harrison ao Science Channel.






Durante os dez dias, Tim se alimentou e aliviou suas necessidades fisiológicas através de tubos. Ele terminou a longa prova de resistência assim:





Tim se recuperou e está pronto para outra.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Lavrador colhe mandioca gigante e raiz vira atração no interior da Bahia

É a segunda vez em seus 71 anos que o aposentado e lavrador Manoel Teodoro de Santana Filho, conhecido como Neném de Benta, colhe uma raiz de mandioca gigante, como aconteceu na manhã deste sábado (27). Por volta das 9h, ele retirou da terra do quintal de sua casa, na cidade de Acajutiba, a quase 200 km de Salvador, cerca de 2,54 cm da raiz. "Na primeira vez, eu era 'filho de família' quando assisti meu pai colher um pé de mandioca, que era até maior que essa, só que mais delgada, fina. Essa chamou muito a atenção porque é muito grossa e tem duas mandiocas em uma", relatou, em conversa com o G1. A raiz foi posta na porta de casa para a visita dos moradores da pequena cidade de pouco mais de 14 mil habitantes, segundo o IBEGE. "Coloquei na frente de  casa, o povo chega e tira retrato", conta. Ele comenta que a terra nem havia sido adubada e atribui o feito ao que restou de uma obra feita pelo vizinho. "Os torrões da casa velha que demoliu serviu de adubo", disse. Com a mandioca, os planos agora são fazer muitos bolos de puba, que é a massa extraída da raiz. Para isso, é preciso que ela apodreca, como ele mesmo descreve. "Bota no vaso d´água e em três, quatro dias está podre. Aí a pessoa lava, purifica e faz o bolo, muito apreciado".





Quem vai preparar a receita é a própria esposa que, segundo ele, é uma boleira conhecida da cidade. "Em pleno tempo ruim [de seca], fizemos essa colheita importantíssima. Acajutiba é muito rica. Graças a Deus, gosto muito de morar aqui, é o lugar que nasci", diz Manoel Filho. Ele tem três filhos, uma professora, residente da cidade, e duas outras, que moram no Rio de Janeiro e na Alemanha.(G1)

Ex-panicat juju salimeni posta foto em rede social

Sem franja a Ex-Panicat postou uma foto em rede social, com o macacão que só ela acha bonito, exibiu seu belo rostinho e corpinho para os fãs e deixou o recado: ”Fim do treino de hoje!! Mesmo na praia não pode relaxar na dieta, mulherada!”

Eu só acho que ela sem maquiagem é outra pessoa! E você, o que acha? Confira na foto abaixo.