Em um novo estudo, medições de repostas físicas e psicológicas como ritmo respiratório, atividade cerebral e dilatação das pupilas, que apontam o estado psicofisiológico da pessoa, foram coletadas em grupos que participaram de atividades relaxantes e estressantes, ou que navegaram pela conta pessoal do Facebook. Os resultados revelaram diferenças significantes nas experiências entre uma atividade e o Facebook, sendo que a rede social se mostrou a melhor.
Mas as opiniões são diversas. Um estudo recente concluiu que se você tem baixa autoestima, não deve passar muito tempo no Facebook. [ScienceDaily]
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